quinta-feira, 23 de setembro de 2010
Mais de 500 pessoas assinaram o Manifesto
Diante da posição assumida pelo president Lula em ignorar princípios morais e éticos na camapanha de sua candidata, algumas pessoas resolveram tornar claro o que já estava claro na cabeça de muitos.
O manifesto do dia 22 de setembro traduz as preocupações dos brasileiros no que respeita à manutenção da democracia no Brasil.
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Foto: Epitácio Pessoa/AE |
Muitas democracias naufragaram, quando deixou-se de denunciar quantos delas de apoderaram e enveredaram para o autoritarismo.
Pois bem, no ontem (22 de setembro), formos para o Largo de São Francisco, de onde partiram, no passado, grandes movimentos cívicos comandados pelos mestres e estudantes de direito, da velha Faculdade do Largo de São Francisco.
Lá existe um pódio para uso do povo. E nesse pódio deveria ser lido o manifesto que tinha como sua primeira assinatura a de dom Paulo Evaristo, campeão da democracia durante a ditadura militar, e de outros democratas como José Carlos Dias, Miguel Reali Jr., o rabino Sobel, o poeta Ferreira Gullar e tantos outros.
Por surpresa nossa, o Centro Acadêmico XI de Agosto, não cedeu as chaves para acesso ao pódio e sequer liberou o som para a leitura do texto do manifesto.
Ajudado pelo povo, consegui subir ao pódio e a leitura do manifesto se fez - como aprendi na Igreja - com a repetição pelo povo de cada palavra lida.
Foi realmente emocionante vermos a receptividade e a incorporação das palavras ao pensamento de todos.
Pois bem, como vocês já devem saber, através da internet, dos jornais, da TV e do rádio, a semente pela sobrevivência da democracia foi lançada. Agora, depende da vilância de todos nós, durante e depois do pleito eleitoral, para que germine e não deixe fenecer a nossa democracia, dentro dos princípios morais e éticos que são de sua essência.
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